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FIERN alerta sobre prejuízo à indústria com cobrança de taxa na água bruta

A possibilidade de cobrança da água bruta por parte do Governo do Rio Grande do Norte, e aspectos como a legalidade, os impactos e os possíveis prejuízos à sociedade dessa medida foram temas de uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, em Natal, com a participação do diretor da FIERN Roberto Serquiz, representante também do Sindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em geral do Rio Grande do Norte (SICRAMIRN), e do presidente eleito da Comissão Temática de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (COEMA/FIERN), Marcelo Rosado.

Representando a Federação, o presidente eleito da COEMA/FIERN, Marcelo Rosado, explicou que a FIERN contratou uma consultoria para fazer um estudo técnico, em cima de informações dos sindicatos de cada setor, a respeito dessa possível taxação para então ter posicionamento referente a cobrança da água. Para Rosado, há muitas particularidades nos setores produtivos, e citou como exemplos os de petróleo e gás, água mineral e têxtil. “É preciso discutir em cima de informações e dados concretos e mostrar o quanto essa taxação poderá inviabilizar algumas atividades no estado”, declarou.

Ele ressaltou que é preciso encontrar uma forma de garantir prosperidade no estado. “Temos uma política industrial e precisamos que ela passe por expansão. O que se percebe nos últimos anos é uma retração”, alertou.

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Representando o Sindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em geral do Rio Grande do Norte (SICRAMIRN) no debate, o empresário Roberto Serquiz disse que é preocupante essa possível cobrança. Ele mencionou a ameaça da indústria de água mineral ter uma taxação binária.

Roberto Serquiz, que também é diretor e presidente eleito da FIERN para o mandato 2023/2027, pontua que o momento de debate inicial é para colaborar e fundamentar melhor a defesa de interesse em função da previsão de aumento de custos e impactos na competitividade de cada atividade industrial. “Os valores propostos fogem à média comparativa da região Nordeste, até porque cada setor tem sua particularidade”, argumentou.

Propositora da audiência, a deputada Cristiane Dantas disse que é contra a proposta de iniciativa do governo estadual. “É preciso dar transparência a um assunto que afeta a vida de toda a população. Esse é um dos grandes objetivos desta audiência pública”, concluiu.

Também participaram da audiência pública o presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Rio Grande do Norte (SINDIPAN), Ivanaldo Maia, e o tesoureiro do Sindicato das Indústrias de Álcool dos Estados do RN, Ceará e Piauí (SONAL), Saulo Vasconcelos Soares; além de autoridades do Poder Público municipal e estadual, representantes de entidades públicas e privadas ligadas aos setores afetados com a possível medida, como agricultura, pecuária, carcinicultura e indústria da água mineral e da cana de açúcar.

Também participaram da audiência pública o presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Rio Grande do Norte (SINDIPAN), Ivanaldo Maia, e o tesoureiro do Sindicato das Indústrias de Álcool dos Estados do RN, Ceará e Piauí (SONAL), Saulo Vasconcelos Soares; além de autoridades do Poder Público municipal e estadual, representantes de entidades públicas e privadas ligadas aos setores afetados com a possível medida, como agricultura, pecuária, carcinicultura e indústria da água mineral e da cana de açúcar.

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