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Eventos climáticos extremos geram perdas de R$ 21,4 trilhões na economia global

O relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), informou na segunda-feira (22/05) que eventos climáticos extremos dos últimos 50 anos levaram a economia global a perdas econômicas de R$ 21,4 trilhões.

De acordo com o órgão, vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), contabilizou 11.788 desastres climáticos ao redor do globo no último meio século e 90% das mortes causadas por esses fenômenos aconteceram em países em desenvolvimento. Ao todo, foram pelo menos 2 milhões de mortos. Só os Estados Unidos perderam mais de R$ 8,4 trilhões de 1970 a 2021, o valor equivale a 39% do montante.

Em comunicado, o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, disse que, infelizmente, as comunidades mais vulneráveis suportam o peso dos riscos climáticos. “A tempestade ciclônica extremamente severa em Mocha exemplifica isso. Causou devastação generalizada em Mianmar e Bangladesh, afetando os mais pobres dos pobres.”

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Cerca 60% dos danos afetaram os países mais desenvolvidos do planeta. Na África, eventos climáticos mataram mais de 733,5 milhões de pessoas. Na Europa, em especial por conta das temperaturas muito baixas, o número fechou em 166,4 milhões.

América do Norte e América Central, ao lado do Caribe, tiveram 77 milhões de óbitos. Na sequência, o sudoeste do Pacífico teve 66,9 milhões de mortos. Para fechar o ranking, a América do Sul 58,4 milhões de indivíduos morreram por este motivo.

“No passado, Mianmar e Bangladesh sofreram dezenas e até centenas de milhares de mortos. Graças aos alertas precoces e ao gerenciamento de desastres, essas taxas de mortalidade catastróficas agora são, felizmente, história. Avisos antecipados salvam vidas”acrescentou Taalas.

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