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Dasa e Hapvida planejam follow-on e consideram venda de imóveis hospitalares; especialistas questionam viabilidade

(Foto: divulgação)

Dasa e Hapvida, duas gigantes do setor de saúde no Brasil, estão em negociações com bancos para realizar uma oferta subsequente de ações (follow-on) no intuito de captar recursos e reduzir dívidas. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, os acionistas controladores das empresas também devem participar das ofertas para evitar a diluição de suas participações.

As ofertas estão previstas para abril, apesar do cenário de aversão ao risco no mercado financeiro. Em 2021, a Dasa registrou um lucro líquido de R$ 245,3 milhões, enquanto a Hapvida alcançou R$ 1,21 bilhão, segundo dados divulgados pelas companhias. Ambas buscam fortalecer suas posições no mercado e enfrentar a crescente concorrência no setor.

Paralelamente, a Hapvida está em conversas com investidores para vender imóveis onde estão instalados seus hospitais, utilizando o modelo “sale and lease back”. Nesse modelo, a empresa vende a propriedade e aluga-a novamente em contratos de longo prazo, gerando recursos imediatos para outras atividades. A Hapvida possui 47 hospitais em sua rede, abrangendo 15 estados brasileiros.

Opção Difícil

No entanto, especialistas do mercado imobiliário alertam para a dificuldade de realizar essas operações envolvendo imóveis hospitalares. A possibilidade de despejar um inquilino inadimplente com pacientes internados é considerada remota, já que dificilmente um juiz autorizaria tal medida, o que torna a venda desses imóveis menos atrativa para investidores.

O follow-on é um processo comum no mercado de capitais, em que empresas de capital aberto decidem vender mais ações para arrecadar recursos. Há dois tipos de follow-on: oferta primária de ações, em que a empresa emite novos papéis, e oferta secundária de ações, quando acionistas relevantes vendem suas ações no mercado. Ambos os processos podem ser benéficos para a empresa, pois permitem a ampliação do caixa, possibilitando investimentos em crescimento, reserva de emergência ou quitação de dívidas.

O mercado financeiro estará atento às movimentações de Dasa e Hapvida nos próximos meses e as estratégias podem influenciar o posicionamento das empresas no setor de saúde, diante dos desafios impostos pelo cenário econômico atual.

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