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Dívidas impedem Azul e Gol de decolar na bolsa

Imagem aérea de um aeroporto com aviões estacinados.
O número de voos também cresceu muito, totalizando 85 milhões. (Foto: Divulgação/Azul)

Em 2022 houve uma forte retomada das viagens aéreas, com um aumento de 64,4% na demanda global em relação a 2021. No entanto, os números ainda são inferiores aos de 2019. Por conta disso as empresas Azul e Gol tiveram desvalorização no mercado, levantando questionamentos sobre sua capacidade de honrar suas dívidas e afastando investidores.

Somente em fevereiro as ações da Azul caíram 39,83% e atingiu sua menor cotação desde que lançou ações na Bolsa, em 2017. Já a Gol acumulou baixa de 27,81% no mês.

Além disso, as tarifas no Brasil subiram quatro vezes acima da inflação, com um aumento de 23,53%. O segmento de viagens corporativas faturou R$ 11,2 bilhões, 1,6% a menos do que em 2019, com mais de dois terços da receita proveniente das viagens aéreas.

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