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Jovens de 20 a 29 anos lideram a contratação de empréstimo consignado, diz pesquisa

(Foto: Pixabay)

Pessoas na faixa etária de 20 a 29 anos lideram o público tomador de empréstimo consignado, representando 29,4%, no acumulado do ano de 2022, até o mês de outubro, segundo pesquisa divulgada pela BX Blue, marketplace especializado em consignado. Na sequência, em segundo lugar, estão pessoas entre 30 e 39 anos, com 22,1%, em 2022. Em 2021, os percentuais eram de 22,2% (20 a 29 anos) e 20,4% (30 a 39 anos). A pesquisa foi realizada na base de dados de contratantes do serviço da empresa e engloba tanto empréstimos consignados pelo SIAPE quanto INSS.

O aumento de contratação entre jovens é também bastante percebido quando o recorte é feito entre os servidores público federais. De acordo com a pesquisa em 2018, o percentual de servidores federais na faixa de 20 a 29 anos era de 8,1% e hoje já representa 15,8% entre os servidores contratantes pela BX Blue.

“Muitas hipóteses podem explicar esses números. Uma delas é que este grupo de jovens servidores precisou, nos últimos anos, recorrer mais ao empréstimo consignado para pagar contas e realizar desejos de consumo. Com a pandemia da COVID-19 e o congelamento de salários do funcionalismo, o empréstimo consignado torna-se a principal alternativa para os servidores públicos terem dinheiro extra com baixo custo”, avalia Gustavo Gorenstein, cofundador e CEO da BX Blue.

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Vale mencionar que, recentemente, várias medidas garantiram o aumento da margem consignável (valor máximo da renda que pode ser comprometida com esta modalidade de crédito). Até o início de dezembro, os servidores públicos federais têm garantida margem de 40% da renda líquida, sendo 35% para débitos decorrentes de empréstimo consignado e 5% para despesas do cartão de crédito consignado. 

“A Medida Provisória do governo federal que aumentou a margem dos servidores federais está em análise no Congresso; ela precisa ser votada e aprovada até o começo de dezembro de 2022. Caso contrário perderá a validade e, com isso, os servidores públicos da União voltam a ter uma margem consignável menor, o que restringe sua capacidade de obter crédito consignado, que é o de menor custo do mercado”, informa Gustavo.

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