Entre julho de 2021 e junho deste ano, o número de marcas que contrataram startups aumentou 30% e o volume de relacionamentos foi mais de 60% (42.588). Logo, os negócios totalizaram R$ 2,7 bilhões no período, o que coloca o Brasil, consequentemente, no auge do modelo de open innovation (inovação aberta, na tradução literal) no mundo. Os dados são da 100 Open Startups.
Desde 2016, a intensidade das negociações aumentou 94 vezes, com destaque, então, para os âmbitos de bens de consumo e alimentação, construção e imobiliário e serviços financeiros. Em vista disso, o ranking se baseia na pontuação dada às interações entre empresas e startups.
“Enquanto na Europa predomina os programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e nos Estados Unidos, os de venture capital, por aqui vemos um avanço expressivo do open innovation com startup”, aponta, em nota, Bruno Rondani, CEO e fundador da 100 Open Startup.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
