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Moda Agênero: conheça essa tendência através do olhar de quem vem impulsionando essa nova estética! – Por Mônica Albuquerque

*Coluna por Mônica Albuquerque – 09/07/2022

Você já ouviu falar em moda agênero ou moda sem gênero, também conhecida como genderless ou unissex? Aproveita pra conferir essa matéria que fiz especialmente para falar sobre essa tendência lançada tanto por grandes marcas como por estilistas e designers de moda no mundo inteiro e que são os principais colaboradores para o surgimento e impulsionamento desse novo mercado de consumidores. Afinal de contas, o importante é se vestir com um look trendy que ao mesmo tempo proporcione a sensação de bem-estar.

Para isso, convidei o Designer de Moda Vitor Cunha, para contar a sua experiência com a moda agênero e conhecer detalhes das suas criações para esse público muito mais exigente e decidido a comprar roupas que realmente os faça sentir bem.

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Natural de Maracanaú-CE, com apenas 23 anos de idade, o designer de moda autoral Vitor Cunha faz parte de uma geração que vem reinventando a moda cearense e trazendo novas formas de uso para as roupas. Mais do que isso, Vitor vem atingindo públicos diversos através de seus looks com estética forte e com olhar antenado para o cenário mundial trazendo a moda autoral e a moda genderless como pontos de destaques nas suas coleções.

Por que a moda agênero chamou a sua atenção? De onde vem a sua maior inspiração?

VC – A moda agênero entrou na minha vida naturalmente, em 2014 quando comecei a cursar técnico em vestuário percebi que a moda feminina sempre foi o foco nas matérias, foi aí que comecei a busca de adaptar a modelagem feminina para a modelagem masculina, fazendo uma mistura que chegasse no meu agrado e me diferencia das demais peças já existentes, buscando cada vez mais conhecimentos que agregassem a minha estética. Minha inspiração vem da força que cada pessoa que tenho contato, todas elas sempre têm algo para agregar para nosso crescimento, seja pessoal ou profissional.

Foto: Coleção de moda autoral e agênero Vitor Cunha

Atualmente, como você divulga as suas criações de moda “agênero”? Quem é seu principal público?

VC – Divulgo minha moda com foco no corpo masculino, mas deixando a mensagem da moda livre, e sem direção de sexos, por muito tempo consultei magazines do lado feminino para me vestir, assim criando essa troca e adaptando as modelagens para meu corpo. Vejo minha moda desta forma.

O principal público-alvo são pessoas que curtem moda autoral, que amam se diferenciar. São pessoas que por muito tempo compraram nos magazines na tentativa falha de se diferenciar em público. Porém, por conta da produção em massa de artigos de moda, não foi possível, tendo que passar pela experiência desagradável de encontrar alguém vestindo um look igual ao seu, pessoas estas, que hoje não tem medo das críticas vindas da rua ou das redes sociais.

Foto: Coleção Vitor Cunha

Quais os maiores desafios enfrentados para quem atua com moda autoral e com a moda sem gênero?

VC – O maior desafio é colocar na cabeça dos novos clientes a relação do preço de magazine e preço de marca autoral, questionados sempre no ato da venda, esse é um dos desafios. O outro desafio é que na minha marca existe apenas 3 integrantes comigo que gerencia todos os setores da empresa, causando assim uma sobrecarga.

Boa leitura e até a próxima semana!

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do ENB.

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