Um levantamento da NTU mostra que ao menos 264 municípios complementam o caixa do transporte com verba orçamentária
Com o aumento dos preços do diesel e da gasolina, o custo do transporte público entrou na disputa por recursos do Estado. O retorno da população a trabalhos presenciais e a considerável redução dos casos de covid impulsionam o público a voltar, em grande quantidade, ao uso do transporte coletivo. O que, consequentemente, necessita de mais verba direcionada aos combustíveis.
Um levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostra que ao menos 264 municípios, de todas as regiões do País, complementam o caixa do transporte com verba orçamentária. Cerca de 42% deles aderiram ao subsídio nos últimos dois anos. O conteúdo foi público no Estadão.
A crise no transporte reverberou no Rio de Janeiro, e a cidade que nunca financiou o transporte municipal, passou a implementar um modelo de subsídio baseado em quilometragem.