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ESG ainda é desafio aos conselhos, aponta pesquisa

Relatório divulgado pela Spencer Stuart e pelo Diligent Institute aponta que 71% dos conselhos das empresas estão levando em consideração os objetivos e metas ESG em sua estratégia de negócio, mas relativamente poucas empresas têm estruturas de governança para atuar em metas ESG. Os entrevistados que dizem que suas organizações estão considerando repensar suas estruturas e práticas ESG compõem 33% da amostra.

O termo ESG tem sido usado para se referir a práticas empresariais e de investimento que se preocupam com critérios de sustentabilidade – e não apenas com o lucro. A sigla vem do inglês “Environmental, Social and Governance“, que em português pode ser traduzido como ambiental, social e governança.

O relatório considera que o conselho se tornou um ator central na supervisão e integração de riscos e oportunidades ESG em suas organizações.

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Apesar do crescente interesse, os conselhos geralmente não têm experiência e habilidades para abordar essas questões de frente. A pesquisa foi promovida globalmente, mas a maior parte da amostra é caracterizada por empresas públicas (78%) e sediadas nos EUA (72%). O resumo com algumas descobertas da pesquisa mostram que:

  • A pandemia acelerou as discussões ESG na sala de reuniões. Antes da pandemia, cerca de 20% dos entrevistados disseram que raramente ou nunca discutiam ESG. Dois anos depois, esse número caiu para 4%. Enquanto isso, a porcentagem que diz discutir ESG em todas ou quase todas as reuniões mais que dobrou, de 15% para 34%.
  • Apenas uma parte das empresas possui estruturas de governança para trabalhar proativamente em suas metas ESG. Cerca de 33% dos entrevistados disseram que suas organizações estão repensando suas práticas ESG. As metas e métricas ESG são cada vez mais incorporadas a outros elementos do negócio. 71% dos entrevistados estão incorporando metas e métricas ESG em sua estratégia geral da empresa. Enquanto isso, 52% estão incorporando ESG na gestão integrada de riscos, 48% nos critérios para nomeação de conselheiros e 46% na remuneração dos executivos.
  • Ao mesmo tempo, os conselhos estão desenvolvendo sua competência ESG. A maioria dos entrevistados (85%) está tomando alguma medida para aumentar a competência e a fluência do conselho em relação a ESG, com 42% trazendo consultores externos e 38% engajados em educação e aperfeiçoamento de diretores.

A informação é do IBGC.

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