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Desenvolvido pela Abrasel, Open Delivery é a nova opção para os restaurantes

(Foto: Daria Shevtsova/Pexels)

O delivery está presente em nossas vidas há vários anos, mas, após o início da pandemia da Covid-19, em 2020, a entrega de comida e outros itens de consumo a domicílio ganhou força total. Isso porque, com as dificuldades impostas pela crise sanitária e o isolamento social, a grande maioria dos restaurantes e demais estabelecimentos precisou rever estratégias, e uma das mudanças foi a adesão ao delivery.

De acordo com pesquisa recente realizada pela agência Edelman em parceria com a PayPal, os pedidos de refeições pela internet ou por meio de apps saltou durante a pandemia. Quando realizada ao menos uma vez na semana, a prática aumentou de 40,5% para 66,1%. Já os pedidos feitos duas vezes na semana subiram de 14,2% para 22,1%.

A estratégia “salvou” muitos estabelecimentos, mas por outro lado criou outros problemas, “As taxas cobradas por marketplaces passaram a sobrecarregar os empresários, além de falhas com a logística de entrega. Foi aí que a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) iniciou o desenvolvimento do Open Delivery, ferramenta que visa a criação de um ambiente harmonioso entre operadores de delivery e os restaurantes”, comenta Priscila Fecchio, uma das fundadoras da Bdoo – primeira startup de tecnologia a conectar serviços logísticos ao Open Delivery.

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Por ser novidade, o Open Delivery ainda gera dúvidas entre consumidores e empresários brasileiros. Pensando nisso, Priscila listou alguns mitos e verdades sobre essa plataforma.

O Open Delivery permite interação entre sistemas do restaurante? Verdade.

Hoje em dia, os restaurantes têm muitos sistemas, e cada um deles tem sua linguagem tecnológica, ou seja, é como se cada sistema falasse um “idioma” diferente. “É justamente aí que o Open Delivery entra, para fazer com que todos os sistemas dialoguem, ou seja, “falem a mesma língua”, proporcionando uma comunicação perfeita entre eles”, explica a executiva.

Assim, quando um consumidor solicita um pedido em um app de delivery, automaticamente os sistemas internos conversam, desde a hora do pedido até o entregador chegar na casa do consumidor. “A única preocupação do dono do restaurante é preparar um prato gostoso para ser entregue na casa do cliente”, explica Priscila.

Confira pontos importantes do projeto:

O Open Delivery ajuda a padronizar o cardápio? Verdade.

Essa foi a origem do Open Delivery. Quando houve o “boom” dos aplicativos de delivery, cadastrar cardápios se transformou em uma grande “dor de cabeça” para os donos de restaurantes, tanto na hora de cadastrar as opções quanto na hora de atualizar.

“Com o Open Delivery, o restaurante cadastra somente uma vez e pronto, todos os aplicativos poderão ler o cardápio a partir de uma única fonte, que é definida pelo dono do restaurante”, comenta Priscila.

O Open Delivery vai acabar com o iFood? Mito.

Priscila explica que no Open Delivery há espaço para todos, e que o iFood continuará sendo uma excelente vitrine para os restaurantes. “A plataforma irá ajudar no crescimento do segmento, pois incentivará que mais restaurantes estejam digitalizados para atender seus próprios consumidores. Os restaurantes devem e podem continuar vendendo pelo iFood”, esclarece a executiva da Bdoo.

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