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O Brasil precisa de investidores privados para se desenvolver e a Petrobras é o centro desta agenda, diz diretor da Fiesp

O Departamento de Infraestrutura da Fiesp e do Ciesp recebeu, na terça-feira (5/4), executivos da Petrobras para tratar das principais metas e projetos estratégicos para 2022-2026. Com destaque para o programa de investimentos na ordem de US$ 68 bilhões, valor quase 25% superior ao plano anterior, a empresa levantou os principais destaques para o desenvolvimento do Brasil, no âmbito industrial.

A reunião foi aberta pelo diretor do Deinfra, Julio Ramundo, que corroborou o compromisso da Petrobras em estar sempre no centro do debate para o avanço do país: “O plano estratégico da empresa é um dos temais mais importantes na agenda de investimentos do Brasil”. Ramundo salientou que a empresa se destaca tanto na questão geológica como na área de exploração e de produção. De acordo com ele, para 2023, a previsão é produzir 3 milhões de barris por dia.

A Petrobras divulgou o Caderno do Clima 2022 a fim de demonstrar como pretende contribuir para a trajetória de descarbonização e segurança energética do país, com iniciativas, visão de futuro e oportunidades da transição energética.

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“O Brasil tem uma posição de destaque no mundo. É esperado que uma companhia como a Petrobras – e do papel que ela tem no Brasil e no mundo -, tenha uma contribuição decisiva para a agenda de descarbonização”, enfatizou Ramundo.

Essa semana o Painel Intergovernamental (IPCC) sobre Mudança Climática das Nações Unidas (ONU) publicou o seu mais recente relatório, e Ramundo pontuou que “mais uma vez há o alerta da urgência da transição climática a nível global”. De acordo com o relatório, para frear o aquecimento é exigido um pico de emissões em 2025.

Para Rafael Chaves, diretor de relacionamento institucional e de sustentabilidade da Petrobras, presente na reunião, o importante para o Brasil é promover o mercado e trazer mais parceiros. “Quando temos mais investidores no país, temos mais investimento. A iniciativa do setor privado é muito bem-vinda para o país promover o desenvolvimento”.

De acordo com o Caderno do Clima da Petrobras, alinhado com o Ministério do Meio Ambiente, o mundo consome todo dia 100 milhões de barris de petróleo. O gerente executivo de relacionamento externo da Petrobras, Pedro Brancante, afirma que a companhia tem 2,5% da produção mundial, no entanto, emite muito pouco gás de efeito estufa na operação. Segundo ele, a matriz elétrica do Brasil é muito limpa e o gás contribui para torná-la mais sustentável. “Explorar óleo e gás é trazer sustentabilidade a matriz elétrica”, afirmou.

A informação é de Milena Nogueira, Agência Indusnet Fiesp.

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