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Shein está perto de valer US$ 100 bilhões

A Shein, start-up chinesa de fast fashion, negocia uma rodada de investimentos que, quando concluída, deverá fazer a varejista ser avaliada em US$ 100 bilhões, segundo fontes próximas das negociações e informações divulgadas pela Bloomberg. Com isso, a marca chinesa será avaliada acima do valor total combinado da rede sueca H&M e da espanhola Zara.

Com menos de dez anos de existência, a Shein poderá atingir ainda o dobro do valor de mercado da Fast Retailing, a japonesa dona da Uniqlo. Também se tranformará na terceira start-up mais valiosa do mundo, atrás da ByteDance, dona do aplicativo Tik Tok, e da SpaceX, empresa de viagens espaciais de Elon Musk, de acordo com o provedor de dados CB Insights.

Desde que foi lançada, em 2012, a Shein criou uma ampla rede de fornecedores no Sudeste da China para suas peças de baixo custo, vendidas no mundo inteiro. Durante a pandemia, contratou celebridades como Lil Nas X e Katy Perry para divulgarem a mara entre os consumidores da Geração Z fora da China.

E, com quarentenas em vários países para impedir a propagação da Covid levando famílias a comprarem mais pela internet, a marca viu suas vendas triplicarem em 2020, para US$ 10 bilhões, o que alçou a chinesa ao posto de maior varejista 100% on-line do mundo.

Em agosto de 2020, quando fez sua primeira rodada de captações com investidores, a empresa foi avaliada em apenas US$ 15 bilhões – valor bem menor do que o previsto hoje.

As conversas da Shein com potenciais investidores incluem o fundo americano General Atlantic. O objetivo é levantar cerca de US$ 1 bilhão.

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