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Economia e agilidade na entrega impulsionam compras em sites estrangeiros

Imagem: Divulgação

O hábito de economizar fazendo compras em sites estrangeiros está crescendo entre os brasileiros, indica a pesquisa Webshoppers, da NielsenIQ|Ebit e Bexs Pay, divulgada no site Mercado & Consumo. Segundo os dados, 68% dos participantes fizeram compras cross-border em 2021 e 71% pretendem manter a prática em 2022.

Para 63% destes consumidores, o maior atrativo dos sites de e-commerce estrangeiros são os preços mais baixos. Mas a diminuição dos prazos de entrega também atrai muita gente.

“A avaliação dos brasileiros aos sites estrangeiros é a melhor dos últimos três anos, em grande parte por conta da redução no tempo de entrega. Isso demonstra que o brasileiro tem apetite por consumir produtos do exterior, sendo impedido muitas vezes por questões técnicas da jornada de compra. Com a melhora nessa experiência, o e-commerce cross-border deve crescer ainda mais”, afirma Marcelo Orsanai, head de E-commerce da NielsenIQ|Ebit.

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Segundo o estudo, as transações online internacionais movimentaram R$ 36,2 bilhões em 2021, valor 60% acima do ano anterior. No mesmo período, o crescimento do e-commerce geral (que inclui as compras no mercado nacional) foi de 32%.

Ainda segundo a pesquisa, compras em sites estrangeiros já representam 17% do total movimentado pelo e-commerce brasileiro. Além da busca por economia e da diminuição dos prazos de entrega, a maior integração de métodos de pagamento locais em e-commerces estrangeiros favorece tal cenário.

Maior acesso

Luiz Henrique Didier Jr, CEO da Bexs Pay, observa que “o que antes era restrito a uma pequena parcela da população, a que tinha cartão de crédito internacional, agora pode ser acessado por mais pessoas, seja via boleto, cartões nacionais ou mesmo o Pix”.

“Essa mudança, que pode parecer sutil para muitos, fez toda a diferença para democratizar o acesso a produtos do mundo todo.”

Segundo a pesquisa, as categorias mais compradas em 2021 foram moda (38%), eletrônicos (36%) e casa e decoração (24%). E as intenções de compra de 2022 devem seguir tendência semelhante: 48% pretendem comprar eletrônicos, 45% produtos de moda e acessórios, e 35% itens de informática.

O trabalho também destacou o crescimento de plataformas específicas, informando que em 2021, 56% compraram na Shopee (contra 8% em 2020) e 21% na Shein (praticamente inexistente no Brasil até então).

Já Aliexpress e Amazon, conhecidas há mais tempo, foram acessadas por 44% dos consumidores (ante 52% e 49% em 2020, respectivamente).

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