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Os 5 restaurantes mais legais para conhecer pelo mundo em 2022

Durante mais de um ano, prazeres simples, como viajar, jantar fora e desfrutar da hospitalidade das pessoas, foram privados da população de todo o mundo. Foto Borbes Brasil

A Covid prejudicou quase todos os segmentos, mas não foi capaz de acabar com a criatividade das pessoas. Durante mais de um ano, prazeres simples, como viajar, jantar fora e desfrutar da hospitalidade das pessoas, foram privados da população de todo o mundo.

Com o intuito de apresentar bons locais e novos prazeres Kristian Brask Thomsen, Kristian Brask Thomsen e Marco Invernizzi apontaram 5 restaurantes que não são conhecidos mundialmente, mas podem ser consideradas descobertas incríveis. São esses lugares (em ordem alfabética) que esses especialistas vão indicar a seus amigos.

Kristian Brask Thomsen é embaixador culinário, cineasta premiado, produtor, gerente de turnês mundiais e anfitrião de jantares extraordinários. Gerhard Huber é uma das poucas pessoas que comeram em todos os restaurantes com três estrelas Michelin do mundo, além de cofundador da foodle.pro, uma comunidade online internacional. E Marco Invernizzi é o primeiro mestre de bonsai não japonês, praticante de mergulho profundo com orcas e um entusiasmado explorador dos restaurantes mais inovadores do mundo.

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Confira a lista:

AM par Alexandre Mazzia, em Marselha, na França
Huber canta loas a este minúsculo restaurante com uma cozinha menor do que muitas cozinhas domésticas. “Mazzia nasceu e foi criado no Congo e afirma ter sido influenciado por sua experiência de infância”, observa o crítico, que voltou ao restaurante em 2021. Nos anos que se passaram desde sua visita anterior, o chef “não só se desenvolveu, mas deu um salto quântico. Suas composições são arrojadas e, ao mesmo tempo, delicadas.

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A sobreposição de sabores às vezes é sutil e às vezes, agressiva. A execução é sempre impecável, o que é uma façanha ao servir 36 pratos. Mas, acima de tudo, a combinação de sabores é simplesmente deslumbrante. Preparar esse número de pratos para 24 jantares em uma cozinha como essa é uma proeza por si só, mas fazer isso com tanta qualidade e sabor é inacreditável”.

Cocina Hermanos Torres, em Barcelona, na Espanha
“Se a queda do reino dos Adrià trouxe algo de bom para Barcelona, foi revelar a grande qualidade e diversidade que o cenário gastronômico da cidade tem, além dos já internacionalmente conhecidos”, diz Brask Thomsen. “O mais brilhante deles é o Cocina Hermanos Torres, um palco grandioso onde os clientes são espectadores de três movimentadas estações de cozinha no centro do salão. É uma cena e um ótimo exemplo de como o ramo de restaurantes e o do teatro andam de mãos dadas. Adicione a isso uma nova alta culinária hipercriativa e lúdica inspirada na tradição espanhola e nas memórias de infância, um pouco de feitiço, um toque da França e uma pitada do Brasil. É um conto de fadas vanguardista de sabores; a espiral de creme de trufas, avelã, pão de amêndoas, tomilho e limão, desenhada em impressora 3D, é um ótimo exemplo da visão que Sergio e Javier Torres têm de como deve ser um momento de beleza culinária.”

Delta, em Atenas, na Grécia
“Em frente ao mar, onde se fez história, e a poucos minutos da Acrópole, onde nasceu a democracia, no impressionante Centro Cultural da Fundação Stavros Niarchos, um novo embaixador da mundialmente adorada culinária grega encontrou seu lugar”, diz Invernizzi. “A jovem equipe, extremamente criativa e inovadora, enfoca matérias-primas locais e pequenos produtores. Aplica métodos de culinária da Grécia antiga e os transforma em arte gastronômica requintada. Sustentabilidade, sazonalidade, preservação, sabor e perfeição minimalista são os principais pilares sobre os quais se assenta este moderno templo da gastronomia. A modéstia se transforma em esplendor.”

El Chato, em Bogotá, na Colômbia
“Álvaro Clavijo deve ser o chef colombiano com a experiência internacional mais impressionante, mesmo sendo ainda bem jovem”, observa Brask Thomsen. “Depois da escola de culinária em Barcelona, ele passou anos em Paris, onde desenvolveu suas habilidades no Le Bristol e no L’Atelier de Joël Robuchon, antes de se mudar para Nova York para cozinhar no Atera e no Per Se, e depois no Noma de Copenhague. No entanto, El Chato não é um restaurante requintado como se poderia imaginar. Em vez disso, é um estabelecimento intimista, informal e movimentado de dois andares, com um toque de Quentin Tarantino no térreo. Mas é no andar de cima que você vai querer ficar, na cozinha aberta com uma biblioteca de temperos e uma mesa do chef com dez lugares. Lá, Clavijo faz experimentos com ingredientes colombianos clássicos, como corações de frango, frutas tropicais, batatinhas, gemas de ovo perfeitas, cordeiro assado magistral e suflê de abacate. Ele leva pratos aparentemente simples a um outro patamar.”

Frangente, em Milão, na Itália
O chef Federico Sisti descreve sua culinária como impulsiva, diz Huber sobre este restaurante inaugurado em abril. “Orientado pelo instinto, pela criatividade e por produtos superiores, ele também tem raízes na longa tradição da Romagna, de onde ele vem. Nove pratos e três ‘colheres’ de sobremesa proporcionaram uma refeição inacreditável, tudo repleto de sabor e umami, delicioso. Consigo ver este lugar se tornar um templo de peregrinação, como o Trippa, do outro lado da cidade.”

A informação é da Forbes Brasil.

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