E-commerce do Magalu cresce quase 23% no terceiro trimestre

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O Magalu, empresa do varejo brasileiro, informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2021. A companhia manteve-se na rota do crescimento sustentável, apesar de o período ter sido marcado pela deterioração das condições macroeconômicas e de uma base de comparação muito elevada, considerando o desempenho recorde registrado entre julho e setembro de 2020.

O destaque do período foi, mais uma vez, o e-commerce. As vendas online do Magalu atingiram R$ 10 bilhões pela primeira vez em um trimestre, um crescimento de 22% sobre o mesmo período do ano anterior. Trata-se de uma expansão acima do mercado brasileiro, que teve alta de 17,9%, segundo a Neotrust, o que representa novo ganho de market share.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2019 — excluindo-se, portanto, as excepcionalidades da pandemia — as vendas pelos canais digitais do Magalu cresceram 204%, ou seja, mais que triplicaram em dois anos.

Os números do e-commerce refletem o excelente desempenho do SuperApp da companhia, que já conta com 37,9 milhões de usuários ativos por mês. Demonstram também o crescimento contínuo do marketplace do Magalu. Atualmente, 120 000 sellers operam na plataforma digital da empresa.

Juntos, esses varejistas venderam 3,5 bilhões de reais entre os meses de julho e setembro, aumento de 67% na comparação com igual período de 2020 e de 310% em dois anos. Com isso, o marketplace passou a representar 35% das vendas online da companhia.

“Temos convicção de que o Magalu, com seu ecossistema de empresas complementares, sua rede de logística e distribuição, que incluem mais de 1.400 lojas físicas e sua capacidade de desenvolver e oferecer ferramentas digitais, tem vantagens únicas para continuar digitalizando o varejo analógico brasileiro”, diz o CEO, Frederico Trajano. ”

No terceiro trimestre, as vendas totais do Magalu atingiram 13,8 bilhões de reais, um aumento de 12% na comparação anual e o dobro (+103%) em relação ao terceiro trimestre de 2019. Esse indicador foi impactado pela redução de 8% nas vendas das lojas físicas, nas quais a categoria de bens duráveis — sensível às oscilações de renda e à alta dos juros — é representativa.

O lucro líquido ajustado foi de 22,6 milhões de reais. Considerando os ganhos líquidos não recorrentes, o lucro líquido foi de 143,5 milhões de reais. Em setembro, a posição total de caixa ajustado era de 9,1 bilhões de reais.

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