The Billion Dollar Code, da Netflix, coloca o poder das big techs em perspectiva

A série tem duas timelines diferentes: na primeira, parte da história se passa na Berlim dos anos 1990, um dos berços da anarquia digital, onde dois estudantes (Carsten e Júri), estão desenvolvendo um projeto visionário chamado Terravision com financiamento da Telekom (Estatal Alemã Oriental).
A série tem duas timelines diferentes: na primeira, parte da história se passa na Berlim dos anos 1990, um dos berços da anarquia digital, onde dois estudantes (Carsten e Júri), estão desenvolvendo um projeto visionário chamado Terravision com financiamento da Telekom (Estatal Alemã Oriental).

Lançada no início do mês de outubro pela Netflix, a minissérie documental alemã “The Billion Dollar Code”, ou “Batalha Bilionária: O Caso Google Earth”, traz os detalhes de uma disputa judicial iniciada por dois jovens alemães que fundaram o Terravision, em 1994, o que seria, supostamente, a base do algoritmo que compõe, atualmente, o Google Earth. A série traz uma perspectiva pelo lado dos empreendedores que processam o Google por violação de patente e semelhanças entre os dois serviços.

A série tem duas timelines diferentes: na primeira, parte da história se passa na Berlim dos anos 1990, um dos berços da anarquia digital, onde dois estudantes (Carsten e Júri), estão desenvolvendo um projeto visionário chamado Terravision com financiamento da Telekom (Estatal Alemã Oriental). O projeto acaba ganhando força e fama, e eles viajam para o Vale do Silício, onde conhecem Brian Anderson, um visionário desenvolvedor, famoso por evangelizar novas tecnologias, que fica extremamente entusiasmado com a ideia e acaba por fundar sua própria empresa que posteriormente foi vendida ao Google.

Anos mais tarde, surgiu o Google Earth, contemplando, de acordo com Carsten e Júri, exatamente o mesmo código do Terravision. A série nos traz para sua segunda timeline, 25 anos depois, durante a preparação para um julgamento onde, de um lado estão os  jovens desenvolvedores, já não tão jovens, e do outro, o Google. De acordo com Mariana da Cal Soares, especialista em inovação e tecnologia, que analisou a série, o conteúdo coloca em perspectiva o poder das big techs e traz alguns aprendizados.

Fonte: Forbes

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