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Startup americana fundada pro brasileiro capta R$ 290 milhões 

A última captação da empresa havia sido em 2020, quando levantou R$ 63 milhões em uma rodada liderada pela Felicis Ventures para lançar o produto no mercado americano.
A última captação da empresa havia sido em 2020, quando levantou R$ 63 milhões em uma rodada liderada pela Felicis Ventures para lançar o produto no mercado americano.

Avaliada em mais de R$ 2 bilhões, a Origin, startup fundada pelo brasileiro João de Paula e pelo seu sócio Metthew Watson, oferece uma plataforma para que companhias ajudem seus funcionários a gerir a saúde financeira O negócio, fundado em 2018, acaba de concluir a captação de uma rodada série B de R$ 290 milhões, liderada pelos fundos 01 Advisors e General Catalyst e pelo investidor-anjo Lachy Groom (ex-diretor da Stripe), de acordo com as informações divulgadas pela Exame In. 

A última captação da empresa havia sido em 2020, quando levantou R$ 63 milhões em uma rodada liderada pela Felicis Ventures para lançar o produto no mercado americano. Um ano depois, a Origin já atende mais de 100.000 funcionários de empresas como DocuSing, Udemy e Nextdoor nos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Canadá e Israel. 

Agora, obtendo maior capital, a companhia tem como foco a expansão global e a criação de novos produtos. “Chegou a hora de chegarmos no próximo estágio como empresa, mas para dar esse salto precisamos de capital para investir em produto e atingir empresas maiores e em outros mercados”, diz João de Paula ao EXAME IN.

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O produto da startup funciona da seguinte maneira: com uma mensalidade de US$ 6 por funcionário, as companhias garantem a seus empregados assistência nas decisões financeiras e no controle do orçamento doméstico. 

Em um modelo que mistura inteligência artificial com especialistas em investimentos parceiros, a Origin aprende sobre os hábitos e as metas de cada usuário para dar sugestões de como eles deveriam investir e economizar para atingir seus objetivos de longo prazo.

A empresa parte do princípio de que os problemas financeiros são uma fonte constante de estresse que acaba se refletindo na capacidade dos funcionários de focar no trabalho e tomar melhores decisões.

Apesar de ser fundada por um brasileiro e ter cerca de 60% da equipe de 70 funcionários no Brasil, a Origin ainda não oferece seu produto no país. Por conta das diferenças entre os problemas financeiros dos Estados Unidos e do Brasil, a startup decidiu focar nos seus primeiros dois anos de operação em atender o mercado norte-americano. A partir de 2022, a empresa planeja começar a atender funcionários de empresas americanas que estejam no Brasil.

O desafio da companhia hoje, segundo o cofundador, é conseguir expandir a equipe sem que o produto caia de qualidade — das mais de 100 empresas clientes conquistadas desde o lançamento em 2020, nenhuma cancelou o serviço. Até o final do ano, a companhia deve contratar mais 100 pessoas para as áreas de produto e tecnologia, sendo 60 só no Brasil. A meta em doze meses é cruzar a marca de 1 milhão de usuários finais usando o serviço.

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