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Pequenos empresários relatam dificuldade de acesso à créditos 

O dado é menor, em comparação à quantidade de empresários frustrados com as exigências bancárias em abril, quando as imposições foram condenadas por quase 50% dos empreendedores que buscaram empréstimos. (Foto ilustrativa, de Monstera no Pexels)
O dado é menor, em comparação à quantidade de empresários frustrados com as exigências bancárias em abril, quando as imposições foram condenadas por quase 50% dos empreendedores que buscaram empréstimos. (Foto ilustrativa, de Monstera no Pexels)

A burocracia e as altas exigências dos bancos ainda são apontadas pelos micros e pequenos empresários como entraves significativos para acesso ao crédito nas instituições financeiras. 

Dados de um levantamento feito pelo Sebrae e pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV) apontou que 32% dos donos de pequenos negócios que buscaram empréstimos nos bancos do país, em maio deste ano, não tiveram respostas positivas.

O dado é menor, em comparação à quantidade de empresários frustrados com as exigências bancárias em abril, quando as imposições foram condenadas por quase 50% dos empreendedores que buscaram empréstimos.

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No início de julho, os bancos passaram a conceder novos créditos aos pequenos empresários por meio do Pronampe. Cerca de 5 milhões de pequenos negócios terão acesso a créditos que, de acordo com a expectativa do governo federal, podem ultrapassar mais de R$ 25 bilhões até o fim de 2021.

Os juros dos contratos não poderão passar de 6% ao ano, mais a taxa Selic, que é de 4,25% atualmente. O prazo de carência, ou seja, de quando a empresa começará a pagar o empréstimo, subiu de oito para 11 meses e o financiamento pode ser parcelado em até 48 meses.

O aumento de linhas de crédito é importante para elevar a confiança do MPE para o crescimento dos negócios nos próximos meses e a boa expectativa já é percebida. Em maio, o índice que mede a confiança dos pequenos empresários, o IC-MPE, nos setores de Serviços, Comércio e Indústria, subiu 5,4 pontos e ultrapassou 93,5 pontos, o melhor resultado desde 2020.

De acordo com análise da Sondagem Econômica da MPE, realizada pelo Sebrae, o aumento do ritmo da vacinação contra a Covid-19, a extensão do auxílio emergencial e a MP do BEM contribuem para a recuperação dos setores econômicos. Além disso, a expectativa de crescimento do PIB brasileiro, estimada entre 4% e 5%, também está sendo capaz de melhorar o ‘humor’ dos empresários.

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