Bancos liberam isenção do Pix para quem é dono de empresa

Dados do Banco Central (BC), apontam ainda para o montante de R$ 307 bilhões movimentados pelo sistema de pagamentos só no mês de maio.
Dados do Banco Central (BC), apontam ainda para o montante de R$ 307 bilhões movimentados pelo sistema de pagamentos só no mês de maio.

Segundo dados divulgados pela Folha, há duas semanas, o Pix batia o recorde de transações: 27,9 milhões em apenas um único dia. Dados do Banco Central (BC), apontam ainda para o montante de R$ 307 bilhões movimentados pelo sistema de pagamentos só no mês de maio.

Um dos motivos para a popularidade é o fato de o Pix ser gratuito. Mas é importante salientar que a gratuidade máxima se aplica somente para o público pessoa física (PF). Empresas podem ter de pagar uma taxa durante as transações. Tudo vai depender do banco no qual o dono do negócio é correntista.

A taxa mais alta cobrada é a do Banco Itaú, que chega a 1,45% em cima do valor da transação. No Banco do Brasil, por exemplo, é cobrada uma taxa de transferência via Pix de 0,99% em cada operação. Já o Bradesco cobra uma taxa de 1,4% sobre o valor transacionado.

Apesar das cobranças, o Pix tornou o dia a dia das empresas mais prático e fácil, principalmente em relação aos prazos de transferências. Sem precisar aguardar longos períodos em transações, com o novo sistema de pagamentos, é possível enviar e receber dinheiro em apenas 10 segundos.

Os bancos oferecem gratuidade PJ para empresas incluem:

  • Inter;
  • C6 Bank;
  • Banco Original;
  • Caixa Econômica Federal;
  • Linker;
  • Nubank.

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