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Uso do PIX supera o de boletos bancários

Transferências feitas através de DOC, TED e TEC, também foram afetadas de maneira diferente frente ao avanço do método de pagamento instantâneo.
(Foto de ready made no Pexels)

Em uso desde novembro de 2020, o Pix já superou o boleto bancário, o cheque e as transferências por DOC, TED e TEC, em número de transações. Dados do Banco Central apontam que no mês de maio, 649,1 milhões de transações foram feitas utilizando o método de pagamento, contra 342 milhões de boleto bancário, 126 milhões de transferências tradicionais e 18 milhões, de cheques. 

Transferências feitas através de DOC, TED e TEC, também foram afetadas de maneira diferente frente ao avanço do método de pagamento instantâneo. Entre novembro de 2020 até maio de 2021 o número de transações mensais nessas modalidades caiu 41% enquanto o Pix avançou 1.733%, segundo o BC.

Hoje, os Pix feitos por pessoas físicas são grátis, e empresas pagam uma taxa para o que transferirem. Em compensação, não precisam de “maquininhas” para receberem, bastando apenas um QR code para o dinheiro cair imediatamente e sem descontos nas contas. 

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A única desvantagem é que, ao contrário de algumas carteiras digitais, o Pix exige uma conta em um banco, algo que muitos brasileiros não têm. As instituições financeiras ganham muito com métodos de pagamento, tanto que que pequenos comerciantes estão oferecendo descontos que chegam a 10% para quem pagar com essa modalidade, por se livrarem das taxas e dos prazos dos cartões.

O Pix funciona 24 horas por dia, 7 dias da semana, em todos os dias do ano. Além disso, as transações são realizadas em segundos e podem ser feitas entre pessoas, entre pessoas e estabelecimentos comerciais, entre empresas e para entes governamentais

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