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Gestora independente recebe aporte de R$ 15 milhões e mira expansão de ETFs no Brasil

Além do montante financeiro, a captação traz maior expertise no desenvolvimento de tendências no mercado de capitais, uma vez que os investidores possuem ampla atuação no segmento.
Além do montante financeiro, a captação traz maior expertise no desenvolvimento de tendências no mercado de capitais, uma vez que os investidores possuem ampla atuação no segmento.(Foto de Andrea Piacquadio no Pexels)

Primeira gestora independente especializada em ETFs do Brasil, a Investo anuncia Seed Round no valor de R$ 15 milhões por investidores anjo do ecossistema de Harvard. Com o investimento, a empresa pretende impulsionar a infraestrutura da operação e aumentar a eficiência dos ETFs com previsão de lançamento ainda em 2021.

Além do montante financeiro, a captação traz maior expertise no desenvolvimento de tendências no mercado de capitais, uma vez que os investidores possuem ampla atuação no segmento. Entre os principais nomes está Rene Kern, ex-conselheiro da BM&FBovespa e Managing Director da General Atlantic.

Fundada por Cauê Mançanares, Silvio Junqueira e Gabriel Lansac, a Investo foi lançada em março de 2020 com o propósito de tornar o brasileiro um investidor global, por meio do acesso a produtos que facilitem a vida dos investidores que desejam investir em empresas internacionais. 

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O principal foco da fintech serão Exchange Traded Funds (ETFs), fundos de investimento que são negociados em bolsa, com qualquer corretora e valores de investimento a partir de R$10. Para Cauê Mançanares, captar um Seed Round com profissionais com ampla experiência em ETFs e no mercado de capitais internacional é de extrema importância para o desenvolvimento de produtos eficientes e estrutura operacional robusta. 

“O mercado financeiro é um setor com forte regulação e requer extrema solidez das empresas que decidem atuar no setor. Não é viável criar uma startup de “garagem” e acreditar que vai conseguir prover serviços financeiros inovadores e de qualidade, é preciso ter resiliência de processos, equipe e infraestrutura e isso requer investimentos e muito estudo”, explica Mançanares.

A escolha pelos investidores se deu, principalmente, pelo “match” de visão sobre o potencial do mercado de ETFs para democratizar o acesso a investimentos globais. Além disso, a empresa buscou profissionais que já tivessem experiência com a implementação do produto em outros países, possibilitando um aprendizado grande com essa experiência, e foco em setores promissores ao redor do mundo.  

Nesse cenário, os investidores do Seed Round se concentram em profissionais e investidores do mercado financeiro americano, com vivência na democratização dos ETFs nos EUA, e dos mercados europeu e asiático, proporcionando uma visão global dos ETFs. Com expectativa de fechar o ano com doze ETFs listados na Bolsa de Valores brasileira, e mais de 200 mil investidores, a gestora já possui data para o primeiro lançamento, previsto para ser anunciado nas próximas semanas.

Exchange-traded fund (ETF) é um fundo de investimento negociado na Bolsa de Valores como se fosse uma ação. Um ETF também pode ser chamado de fundo de índice. A maioria dos ETFs acompanham um índice, como um índice de ações ou índice de títulos.

Seed Round (capital semente) é um modelo de financiamento dirigido a projetos empresariais em estágio inicial ou estágio zero, em fase de projeto e desenvolvimento, antes da instalação do negócio, onde um ou mais grupos interessados investem os fundos necessários para o início do negócio, de maneira que ele tenha fundos suficientes para se sustentar até atingir um estado onde consiga se manter financeiramente sozinho ou receba novos aportes financeiros.

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