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Crescimento de 1,2% do PIB no primeiro trimestre deve impulsionar Bolsa até o final do ano

Com a previsão de retomada do consumo brasileiro a partir de agora, os grupos que trabalham domesticamente também devem se recuperar.
Com a previsão de retomada do consumo brasileiro a partir de agora, os grupos que trabalham domesticamente também devem se recuperar.

O crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deve impulsionar ainda mais a Bolsa até o fim do ano, sobretudo os papéis das empresas domésticas. Quem vinha dando tração ao Ibovespa (principal índice da B3) eram as companhias exportadoras de commodities, alavancadas principalmente pelas compras chinesas.

Juntos, esses dois movimentos podem fazer o Ibovespa chegar a 145 mil pontos no fim do ano – um aumento de 22% em 12 meses -, de acordo com estimativas otimistas do mercado. As ações são investimentos de risco, com preços voláteis, e o cenário pode mudar rapidamente. Por enquanto, a alta acumulada é de 8,9%. Na quarta-feira, 02, o Ibovespa subiu 1,04% e terminou o dia com 129.601,44 pontos, nova máxima histórica.

A tendência de alta começou a se solidificar em abril, após um período conturbado no mercado financeiro nacional. Em dez dias no fim de fevereiro – quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou a mudança no comando da Petrobras (PETR3/PETR4), o indicador perdeu 10 mil pontos, com uma retração de 8,6%. Se não houver novos sustos, os analistas apostam em um fortalecimento da Bolsa nos próximos meses semelhante ao de abril e maio.

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O Bradesco BBI projeta oficialmente um Ibovespa na casa dos 135 mil pontos em dezembro. Há pouco mais de 15 dias, o Bradesco BBI estimava que o Ibovespa encerraria 2021 com 130 mil pontos. A alteração da previsão ocorreu antes de o PIB do primeiro trimestre ser divulgado, na terça-feira. Com a previsão de retomada do consumo brasileiro a partir de agora, os grupos que trabalham domesticamente também devem se recuperar.

Com o maior otimismo no mercado interno, a XP também elevou sua projeção para 145 mil pontos. Diante desse novo panorama e do afrouxamento da quarentena, a XP tem recomendado ações de empresas do varejo, supermercados e até shoppings. A inflação, o recrudescimento da pandemia, a crise hídrica e a tendência de alta nos juros ainda são riscos importantes.

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Fonte: Exame

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