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Brasil alcança R$ 7 bilhões em doações para combate aos danos provocados pela Covid-19

O objetivo desse monitor que averigua as doações para os danos da Covid 19 é consolidar e conhecer os números das contribuições realizadas em razão do Coronavírus, promovê-las e inspirar outras, promovendo, com isso, o estímulo a uma cultura de doação cada vez maior no país.
O objetivo desse monitor que averigua as doações para os danos da Covid 19 é consolidar e conhecer os números das contribuições realizadas em razão do Coronavírus, promovê-las e inspirar outras, promovendo, com isso, o estímulo a uma cultura de doação cada vez maior no país.

O movimento de doações para o combate à pandemia, causada globalmente pelo novo Coronavírus (Covid-19), acaba de alcançar a marca dos R$ 7 bilhões arrecadados no Brasil. A quantia representa um recorde absoluto na história recente de doações para emergências no país.

A informação é do monitor da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), organização que reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional, que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil, que vem acompanhando os números de doações no país desde a chegada do vírus, em março de 2020.

O objetivo desse monitor que averigua as doações para os danos da Covid 19 é consolidar e conhecer os números das contribuições realizadas em razão do Coronavírus, promovê-las e inspirar outras, promovendo, com isso, o estímulo a uma cultura de doação cada vez maior no país.

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Conforme os dados da ABCR, a intensidade das doações havia reduzido em outubro de 2020, quando foi registrado o montante de R$ 6,5 bilhões. As contribuições ganharam força nos últimos meses, após várias empresas investirem no setor de assistência social. A presidente do Conselho da ABCR, Márcia Woods, comentou também que a forma que as doações são feitas diferem do ocorrido no início da pandemia.

“No começo da pandemia houve investimentos pesados de bancos e grandes companhias na área de infraestrutura, compra de equipamentos, respiradores, testes de Covid, entre outros. A marca dos R$ 7 bilhões é bastante expressiva porque representa o dobro do que se vê normalmente de comprometimento com a filantropia institucionalizada aqui no Brasil. A participação das empresas, de onde veio a maior parte das doações, também é bastante representativa”, lembra Márcia.

Em pouco mais de um ano, mais de 705 mil doadores contribuíram com as causas sociais que combatem os efeitos provocados pela pandemia, nos brasileiros. Até agora, a causa da saúde foi a que recebeu mais investimentos feitos por doações, com 74% do total contribuído.

Em seguida, vem a área da Assistência Social (20%), da Educação (4%) e da Geração de Renda, com 3%. São consideradas pelo monitor doações com valores a partir de R$ 3 mil. Ao todo, 62% das ofertas foram feitas para pessoas jurídicas, 20% para institutos e fundações sem fins lucrativos, 8% para pessoas físicas e 6% para fundos filantrópicos.

Do total doado, 59% foi em dinheiro, 32% em produtos diversos – como máscara, cestas básicas e equipamento hospitalar, por exemplo – e 8% em serviços. Os dados da ABCR apontam ainda a lista das campanhas promovidas no país que mais arrecadaram recursos. O Governo do Estado de São Paulo fica em primeiro, com R$ 1,8 bilhão em arrecadação.

As lives com artistas que objetivaram a arrecadação de recursos foram responsáveis por R$ R$ 17.515.666. A que rendeu os resultados mais expressivos, equivalente a 38% do total, foi a “Fome de Música”, que contou com a participação da dupla Sandy & Júnior. Os números não são somados, mas apresentados de forma isolada.

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