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Fusão entre multinacionais promete expandir negócios por meio do e-commerce

O e-commerce já não era novidade antes da pandemia e muitas vezes apareceu como alternativa mais barata e mais versátil.
O e-commerce já não era novidade antes da pandemia e muitas vezes apareceu como alternativa mais barata e mais versátil.

Ao longo dos anos, a mudança de hábitos dos clientes provocou uma transformações considerável no varejo, de todo o mundo. No Brasil, por exemplo, as compras feitas por meio da plataforma online estão cada dia mais comuns. O faturamento de empresas que apostaram no e-commerce como principal atrativo para os clientes mais que dobrou em menos de 10 anos (saiu de R$ 18 milhões para 48 milhões, entre 2011 e 2019). Diante deste cenário, é importante considerar que o ambiente digital está adentrando nas relações comerciais de empresas de todo o mundo.

O e-commerce já não era novidade antes da pandemia e muitas vezes apareceu como alternativa mais barata e mais versátil. Com a pandemia, este tipo de compra foi amplamente explorada. Conforme pesquisa feita pelo Mastercard SpendingPulse, um indicador de vendas no varejo, que inclui pagamentos de todos os tipos em uma série de mercados globais, as vendas por e-commerce cresceram 75%, somente no ano de 2020. A pesquisa comparou os dados de 2020 com o ano de 2019 e apontou que o maior pico de crescimento ocorreu durante o isolamento social.

Diante deste cenário de mudanças, tanto na oferta quanto na procura de produtos, duas grandes empresas mundiais anunciaram uma fusão, que promete transformar o mercado do e-commerce. A fusão entre B2W e Lojas Americanas deve facilitar a expansão internacional do negócio e a futura listagem de ações no exterior.  O analista de suporte e operações digitais da B2W, Renan Ferreira, comentou que, com a união das duas companhias, surge a americanas s.a. “A junção das operações das duas companhias cria uma varejista com forte presença tanto física quanto digital”, comenta.

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Ele justifica este união nas mudanças ocorridas com o mundo e com os clientes. Com esta fusão, a B2W vai incorporar as lojas e o patrimônio da Lojas Americanas e fará a operação do negócio; enquanto isso, a Americanas continuará listada em Bolsa. A decisão reflete o plano de internacionalizar o negócio e preparar a abertura de capital da nova empresa em Bolsa nos Estados Unidos. A expectativa é que a listagem no exterior aconteça em menos de um ano.

Vendas online durante a pandemia

Em 2019, um estudo realizado pela NZN Intelligence destacava que 74% dos brasileiros preferiam comprar online. Para os 26% que tinham preferência pela loja física, os principais argumento giravam em torno da confiança em disponibilizar dados pessoais e do cartão de crédito (40%) e do medo de não receber o produto (25%).

Já em 2020, o hábito de comprar online foi ainda mais impulsionado. A maioria dos consumidores prefere realizar compras pela internet, segundo estudo realizado pela Rakuten Advertising. O levantamento aponta que 86% priorizaram as compras feitas por dispositivos eletrônicos (notebooks e smartphones) no e-commerce e que essa será a principal forma de consumo para os próximos anos.

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