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Como resultado do PIB dos EUA e decisão do FED favorecem o real

Apesar das altas pontuais, vale lembrar que, no ano, a moeda do Brasil está desvalorizada em 0,63% e, entre os emergentes, só perde para a Rússia, Peru, Turquia e Argentina.

Nesta quinta-feira, 29, o PIB dos Estados Unidos divulgado apontou um crescimento de 6,4% com a ampla vacinação da população. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, também garantiu na quarta, 27, que os estímulos econômicos se manterão no mesmo patamar mesmo com a forte recuperação do país.

Para o real, são excelentes notícia além de que, em uma lista de 24 países emergentes, a moeda brasileira foi a segunda que mais se valorizou no acumulado da semana, atrás apenas do florim húngaro.

A alta era de 1,89% no final da manhã desta quinta-feira, seguida por moedas como rúpia indiana, lira turca e rublo russo, que também se valorizavam mais de 1% no período.

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A possível aprovação do pacote de 2,2 trilhões de dólares, proposto pelo presidente dos EUA, Joe Biden, também vem contribuindo com essa queda e desde o dia 12 de abril o dólar comercial vem caindo em

Apesar das altas pontuais, vale lembrar que, no ano, a moeda do Brasil está desvalorizada em 0,63% e, entre os emergentes, só perde para a Rússia, Peru, Turquia e Argentina. Isso ocorre devido ao alto risco fiscal e político do país. As altas de hoje são uma evidência que, se o cenário doméstico de incertezas políticas e fiscais melhorar, o real tem tudo para surfar no otimismo global e se valorizar.

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