Abrasel lança campanha #estamosprontos e pede retomada para o setor

Segundo levantamento recente feito pela associação, mais de 75% dos estabelecimentos não atuam antes das 16 horas; e para  69,9% dos que abrem as portas entre 11h e 16h, o faturamento não representa mais do que 30%.
Segundo levantamento recente feito pela associação, mais de 75% dos estabelecimentos não atuam antes das 16 horas; e para  69,9% dos que abrem as portas entre 11h e 16h, o faturamento não representa mais do que 30%.

Mais de uma centena de estabelecimentos em Fortaleza e regiões Norte e Sul do Ceará estamparam suas fachadas com a faixa da nova campanha encabeçada pela Abrasel, com a hashtag “estamosprontos”. “Este estabelecimento está pronto para o novo normal. É hora de trabalhar” é a mensagem divulgada pelo setor, que pede a retomada urgente dos bares e restaurantes, especialmente noturno da noite, o mais representativo para quase 80% das casas.
Além das faixas, os estabelecimentos publicaram vídeos nas redes sociais mostrando as casas preparadas para receber novamente os clientes.

Segundo levantamento recente feito pela associação, mais de 75% dos estabelecimentos não atuam antes das 16 horas; e para  69,9% dos que abrem as portas entre 11h e 16h, o faturamento não representa mais do que 30%.

“Temos amargado prejuízos incalculáveis, inclusive agora, quando o decreto permitiu uma abertura parcial, pois somente 20% do setor pôde retomar as atividades nestas duas últimas semanas. Outro ponto é que nestes 14 dias, o faturamento foi 60% menor do que o que foi registrado em julho, quando ocorreu o primeiro retorno pós-lockdown”, afirma Taiene Righetto, presidente da entidade.

Com a nova campanha em prol da reabertura, o setor chama a atenção para o atendimento aos protocolos de higiene e distanciamento nos estabelecimentos. “Estamos prontos para trabalhar, gerar renda, postos de trabalho, pagar impostos e para colocar as contas de nossos empreendimentos em dia”, acrescenta o presidente.

Mesmo com os auxílios e isenções apresentados até agora, a solução para a crise no setor, que já registra mais de oito mil estabelecimentos fechados, é o trabalho. “Precisamos trabalhar normalmente, com segurança, zelando pela vida de clientes e colaboradores como sempre fizemos, e que sejam punidos severamente aqueles que não o fazem”, diz Righetto.

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