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Nota de posicionamento – Confea, Crea/CE e Mútua

Nota publicada nos meios de comunicação oficiais das instituições.
Nota publicada nos meios de comunicação oficiais das instituições.

Estamos vivendo em um momento extremamente delicado, de crise, no qual os poderes constituídos devem dar todo o suporte necessário para a continuidade dos negócios, afinal, nos últimos 12 meses, intensas medidas restritivas foram impostas, principalmente no último mês de março de 2021, impactando gravemente o cenário econômico.

Buscando medidas para redução de despesas, o setor produtivo e residencial encontrou um caminho: a autogeração de energia, um bem essencial.

Acreditamos que incentivar e, até mesmo, reduzir alíquotas, seja o caminho, posto que, a geração de energia solar no Brasil é apenas 1,4% de sua matriz energética, ocupando 16o lugar no ranking mundial de geração e permanece fora da elite de países geradores desse tipo de energia limpa, mesmo tendo clima e nível de insolação favoráveis, para exemplificar, no local menos ensolarado no Brasil é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é a 4a no mesmo ranking mundial.
O Ceará está em 9o lugar no ranking brasileiro e tem a maior alíquota de ICMS sobre a energia elétrica do país (25%) + FECOP (2%), totalizando 27%, algo inimaginável para um bem tão essencial! É imperativo que seja feita uma readequação tributária do segmento, minimamente como forma de suporte para amenizar os efeitos de tão severa crise, além de caminhar na criação de emprego e renda, aproveitando o ambiente favorável a essa atividade.

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O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, Crea-Ce, no dever de atuar na defesa das profissões tecnológicas e de seus profissionais, que atuam forte e positivamente no setor energético, se posiciona desfavorável a qualquer tipo de ajuste que venha a onerar o bolso do contribuinte e inibir o desenvolvimento do seguimento.

A segurança energética pode ser considerada tão importante quanto a alimentar e sanitária, necessitando ser desonerada e não punida.

Emanuel Maia Mota
Presidente do CREA-CE
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará

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