A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, conquistou pelo segundo ano consecutivo a pontuação máxima de 100 no Índice de Igualdade Corporativa (CEI) 2021 da Human Rights Campaign (Campanha de Direitos Humanos), principal pesquisa que avalia as políticas e práticas corporativas relacionadas à igualdade LGBTQ+ no local de trabalho. A Mattel, junto com outras 760 empresas americanas, conquistou as melhores notas neste ano.
“A Mattel está muito honrada por ser, novamente, reconhecida pela Fundação da Campanha de Human Rights como um dos melhores locais de trabalho para a igualdade LGBTQ+”, celebra Amy Thompson, vice-presidente executiva e diretora de Recursos Humanos da Mattel. “Na Mattel, sabemos que estamos fazendo o nosso melhor quando cada membro da nossa equipe se sente parte, incluído e ouvido. Estamos empenhados em promover um ambiente de inclusão e que valorize todas as vozes e experiências individuais”, completa Thompson.
Os esforços da fabricante de brinquedos em atender a todos os critérios no CEI renderam uma classificação de 100% e o título de uma das Melhores Empresas para Trabalhar para a Igualdade LGBTQ+. O CEI (Corporate Equality Index) classifica os empregadores que fornecem essas projeções – são mais de 18 milhões de trabalhadores nos EUA e outros 17 milhões no exterior. As empresas classificadas no CEI incluem as 500 maiores companhias de capital aberto de acordo com a revista Fortune, os 200 maiores escritórios de advocacia da revista American Lawyer (AmLaw 200) e centenas de empresas públicas e privadas de médio a grande porte.
“Este ano nos mostrou que ferramentas como o CEI são cruciais para aumentar a equidade e inclusão no local de trabalho, mas também para que as empresas possam dar vida a essas políticas e práticas de maneira tangível. Obrigado a todas as empresas por compreenderem que proteger seus funcionários e consumidores LGBTQ+ contra a discriminação não é apenas a coisa certa a fazer, mas a melhor decisão de negócios”, afirma Alphonso David, presidente da Human Rights Campaign (Campanha de Direitos Humanos).
O relatório completo está disponível online.
Fonte: Assessoria
