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ClubHouse pode ter concorrentes do Facebook e Twitter

Com tanto interesse sobre a rede social de áudio, seus fundadores conseguiram levantar US$ 100 milhões em janeiro, em uma avaliação de US$ 1 bilhão.
Com tanto interesse sobre a rede social de áudio, seus fundadores conseguiram levantar US$ 100 milhões em janeiro, em uma avaliação de US$ 1 bilhão.

Segundo o The New York Times, o Facebook está trabalhando no desenvolvimento de uma plataforma semelhante ao Clubhouse, o novo aplicativo do momento.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, poderia ter se interessado por formas de comunicação de áudio. O executivo “apareceu” no aplicativo Clubhouse no domingo para conversar sobre realidade aumentada e virtual, e, pelo o que está sendo comentado, foi solicitado aos seus funcionários que criem um produto semelhante.

A empresa de Zuckerberg tem o histórico de investir em novas tecnologias e perseguir diferentes mídias que atraem usuários, especialmente os mais jovens. Ao longo de sua história, comprou o Instagram, o WhatsApp e a empresa de realidade virtual Oculus quando eram apenas startups.

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Além disso, aponta o NYT, o Facebook é conhecido no Vale do Silício por estar disposto a clonar seus concorrentes. Por exemplo, em 2016, o Instagram, já sob seu domínio, copiou um dos recursos marcantes do rival Snapchat, o Stories, e, no ano passado, lançou o recurso Reels, semelhante ao TikTok. E na pandemia, a rede social rapidamente criou o Rooms, um serviço de chat por vídeo em grupo. Percebeu alguma semelhança?

Como informa o NYT, o Clubhouse está no topo do ranking da Apple App Store em países como Alemanha, Itália, Japão e Turquia. Em uma reunião interna recente, Davison e Seth disseram que o Clubhouse tinha dois milhões de usuários semanais. Diversas celebridades, como Drake e Jared Leto, e até grande executivos, como Elon Musk, CEO da Tesla, apareceram no aplicativo.

Com tanto interesse sobre a rede social de áudio, seus fundadores conseguiram levantar US$ 100 milhões em janeiro, em uma avaliação de US$ 1 bilhão, de acordo com a PitchBook. Entre os investidores está a firma de capital de risco Andreessen Horowitz.

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